sábado, 17 de fevereiro de 2007

Olhe ao redor

Reparei que tudo na vida é ponto de partida pra uma pequena filosofia.De tudo pode-se tirar proveito pra seguir a vida.

Eu tinha uma pulserinha daquelas tipo Nosso Senhor do Bonfim, só que da Nossa Senhora e verde, minha cor preferida, que usava fazia mais de um ano.De repente olhei pra ela e pensei:Ai enjoei de você! E tentei tirar, demorei um tempão pra conseguir arrebentá-la.Quando consegui, vi que ficou uma marca de sol (também um ano sem tirar né?rs..), eu neguinha assim e aquela faixa branca na pele.Muito engraçado.

E fiquei pensando, viajando pra ser mais exata.

Quando queremos nos livrar de algo no qual estamos muito apegados, depois de muito esforço pra fazê-lo, se conseguimos ficam claras as presenças de muitas marcas.Às vezes marcas doloridas, que ao serem tocadas voltam a nos fazer sofrer, a nos doer, outras tantas muito sutis, suaves que ao tocá-las nos lembramos de coisas boas que passamos, mas que pertencem ao passado e estão muito bem onde estão.
Tudo na vida deixa marcas.E é bom tê-las para aprendermos, vermos o que representaram pra gente e o que nos ensinaram.



Antes porém olhe ao seu redor, seu mundo é uma eterna escola onde aprendemos com as menores coisas!

5 pessoas se alienaram:

Ivanna Maria disse...

Muita gente diz q dá azar cortar essa pulseirinha. rsrsrss Mas não é bom mesmo é ficar c ela estando enjoada rsrssss. E tudo na vida deixa marcas, as coisas boas e as ruins, as pessoas, os atos q a gente faz. O importante é querer sempre mudar, não se acomodar. bjooooooo

Anônimo disse...

as coisas q são difíceis d c livrar tem uma importância maior do q a gnt imagina.....
e as vezes "alguém" não quer q nos livremos disso.....


bjuuuuuuu
té +......

Anônimo disse...

Putz...perfeito o que vc escreveu..

Vc tem razão... *-*

Beijosssss

Unknown disse...

ohhh!
q profundo! ehuahuea
saudades de ti alienee!
bjooo

Anônimo disse...

Para fazer uma profunda reflexão trago essa constatação: existem dois tipos de esparadrapo: os que não grudam e os que não saem...