Vai um poeminha feito as pressas essa semana, numa madrugada qualquer...
Eu creio no amor
E como não fazer?
Das manifestações mais sublimes,
Das concretizações mais leves
É assim esse senhor dos tempos,
Das verdades inscritas,
Pelo mais puro dom.
Nos passos e espaços
Completando seres, unindo a fé
Não há como não ser assim,
Tão crente na quietude da sua ação
E na eficácia tão necessária.
Tentei um dia ousar,
Pensar o mundo
Por um momento que fosse
Sem o amor.
O tempo nem um segundo passou
O mundo sucumbiu
E nós deixamos de existir.